quinta-feira, 28 de maio de 2015

Crítica: "Violência Gratuita" (Funny Games)

"Funny Games", título em inglês de um dos filmes mais angustiantes que vi. O clima de tensão vai crescendo aos poucos, e você embarca na onda da família e de toda aquela violência desnecessária.

O filme me lembrou o nacional "Cama de Gato", com Caio Blat. Os carinhas conseguem o que querem, e eles querem a adrenalina do jogo. A "desordem da ordem", o caos. Até o extremo.

Sinceramente, me arrepiei. É drama, suspense, terror, tudo junto. É um mix de loucura e da distorção da realidade, da falta de empatia, da falta de humanidade. Para mim, todo mundo deveria assisti-lo. É uma escola.

O filme não tem sangue - não muito -, não é agressivamente pesado, mas é bem chocante e forte em sua delicadeza no decorrer dos fatos. O clímax é crescente e angustiante, tenso.

As atuações são fantásticas, assim como figurino, direção etc. É um filme que prende e dá um nó na garganta.

Vamos lá: Dois jovens brancos, aparentemente de classe média, bem vestidos e um tanto educados, mas meio estranhos, vão enganando e fazendo vítimas em uma comunidade, aparentemente, rica. Eles levam ás suas vítimas a um grau extremo de sadismo e tortura (física e psicológica). Sim, eles são doentes.


Não falarei demais porque o filme é perfeito, atualíssimo (eu vi a versão de 2007 com Naomi Watts, Tim Roth, Michael Pitt e entre outros). A versão "antiga" de 1997 ainda não vi, mas parece ter a mesma premissa. Então, verei. E assim que assistir venho fazer meus comentários críticos.


Recomendação: O filme é muito bom. Assistam, vale muito a pena!

Obs.: Infelizmente, ainda não vi a versão de 97. Mas, verei.

domingo, 24 de maio de 2015

Crítica: "Under the skin"

"Under the skin" para o português "Sob a Pele" é um filme dirigido por Jonathan Glazer, que se passa - creio eu - na Escócia.

A personagem principal - feita pela linda e boa atriz 
Scarlett Johansson - é uma alienígena que captura homens pela rua. Eles acreditam que obterão algo, já que ela é quem os aborda e os leva para "casa". Mas lá eles entram numa gosma preta e afundam, ficam vivos (pelo que parece) por algum tempo, mas depois, sei lá o que há.

Assumo que dormi antes do fim e meu marido me narrou os fatos. É... não perdi nada. NADA.

O final não direi, até porque ninguém vai gostar do filme - e do final - mesmo. Vejam por si só. 




No filme há muito desconexão, muita coisa fora do eixo, do lugar, é um vazio, em cima de vazio. Não tem nada de inovador, aterrorizador ou impactante. O filme é do morno para o frio. É como acordar numa manhã de inverno e tomar um banho gelado, para mim isso é muito bad. Mas, sei lá, pode ter alguém que goste. Eu não gostei, não entendi e não vou perder meu tempo assistindo de novo, tenho mais o que fazer. 




Recomendação: Não assista nem sob a mira de uma arma. Prefira morrer.

sábado, 23 de maio de 2015

Crítica: "Eu sei quem me matou"

Antes de assistir o filme, li um monte de críticas à respeito e, obviamente, críticas muito negativas porque, realmente, o filme é muito, muito, muito ruim mesmo.

A história, não me lembro bem... A protagonista morre e ela tem uma irmã gêmea que sente tudo o que ela sente, principalmente as torturas, mutilações e dor. Tá, ok! Mas, o filme não tem muita lógica, é um troço bizarro misturado com um troço esquisito. Pronto, esse é o filme.

Lindsay Lohan, nessa obra, só apresenta sua beleza (eu a acho lindíssima com suas sardinhas), nada mais. Péssima atuação. Parecia que estava adentrando num Freak Show! Um freak show de filmagem, produção, roteiro, atuação, e por aí vai. As atuações, roteiro, figurino, som...Tudo é horrível. Venho cá me perguntar: Deus, por que?! Por que fizeram essa boxxxxxxtaaaaa?

Não entendi aquele azul todo no filme, hora preto e branco e azul, ora azul, preto e branco. Sem nexo algum.

Bem, nem procurei ler mais sobre. Desse movie tosco quero distância. E nem vou comentar mais, porque não há o que comentar ou fazer para apagar da minha cabeça algo tão ridículo e pitoresco. Pena de quem gostou. Muita pena.


Recomendação: Não assistam, e se assistir aprendam com o erro dos outros.

Ôh, filminho infeliz!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Amando o novo visual

É, depois de ficar 11 anos com mais ou menos o mesmo penteado decidi mudar. Porque eu quero, porque eu quis porque eu gosto. Já havia feito rastafári uma vez, aos 10 anos, gostei, mas na época peguei piolho foi um inferno na minha cabeça, e aí, decidi não fazer mais. Porém, sempre achei lindo.

Ao contrário do meu rastafári de hoje (roxo e de lã) o meu foi de cabelo sintético preto. Mais para frente vou comprar e testar com cabelo sintético, tranças e dreadlocks, que ficam lindos demais.

Estava, no começo, bem relutante em fazer tranças e deixar o cabelo natural crescer sem química porque eu estava super acomodada, eu adoro mesmo meu cabelo liso, muito mesmo, pois acredito que fica bem em mim, compondo meu visual. Entretanto, tenho muita vontade de ter a experiência de ver meu cabelo crespo, como já não sei como é há anos e mais anos.

Bem, daqui a dois meses irei mudar a cor da lã, estou entre o azul e o rosa, mais para o azul (rs). Amo azul!

Vejamos algumas fotos com meu novo cabelo, muitas selfies (desnecessárias, mas amo tirar foto, de mim, de você, de tudo nesse mundo): 

























domingo, 10 de maio de 2015

Belezas de Marataízes

Redescobrimos uma praia maravilhosa, que fica próximo ao Geredy's, conhecida antigamente como Praia das Castanheiras. A praia é tranquila, sem muitas ondas, e logo ali - pertinho - fica a Praia da Areia Preta, na altura do Geredy's, onde dá umas ondinhas legais e o pessoal se renuir. Muitos praticam, stand-up, surf, bodyboard etc.

Com horários mais flexíveis podemos correr, caminhar, pedalar - nossa paixão -, e ir, obviamente, à praia, curtir um sol, praia, mar, ver tartarugas e relaxar. As fotos traduzem as belezas e maravilhas da natureza.

Admiremos:














Dinda te ensina a montar uma deliciosa torta salgada

 Olá, blog! Dia 1º foi aniversário do meu marido Gabriel (Parabéns, amor!). Ele pediu uma torta salgada, Dinda fez e ficou maravilhosa. Foi ...