sábado, 11 de abril de 2015

Crítica: Malévola

Primeiramente, amei o filme. Diferente do que eu imaginava - ainda bem - porque, realmente, eu não esperava o que estava por vir.

Eu logo me vi na personagem protagonista/antagonista. Ela não gostava muito de crianças. E eu, sei lá, também sou um pouco assim. Não sou muito fã de bebês e crianças.


Mas, o filme me trouxe uma visão muito interessante. Abordando o "amor verdadeiro" que - muitas vezes sem querer - nasce em nós. O mal e o bem caminham lado a lado. Tão lado a lado que eles se confundem. Numa intenção de nos mostrar que ambos são dois lados da mesma moeda.

O filme tem um cenário encantador, e um figurino muito bem trabalhado. Gostei também das atuações. Os carões da Angelina Jolie fizeram sentido e deram um toque sensual na "bruxa má". A Aurora, realmente, muito parecida com a personagem que era sua mãe. O elenco estava muito bom. Com atuações medianas/boas.


Deu sono em alguns momentos, principalmente nas cenas mais escuras e silenciosas. Não sei se foi efeito do filme ou dos remédios.

O final me surpreendeu (de verdade), achei que não poderia ter sido melhor. Duas rainhas, dois reinos. E elas os uniram.

Tirei uma lição com o que vi. Sem querer muitas vezes, achamos que odiamos alguém, e o tempo todo era somente amor. São sentimentos que caminham lado-a-lado. E isso pode nos confundir. O tempo todo.

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